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NOTICIA

Cem ônibus de Porto Alegre, da empresa de transporte coletivo Carris, passaram a contar com o Canal Você. A programação, transmitida por 13 horas ininterruptas, em blocos de 60 minutos, foi desenvolvida segundo pesquisa realizada pelo Instituto Methodos com os usuários. De acordo com a Prefeitura de Porto Alegre, a grade apresenta notícias, previsão do tempo, dicas de entretenimento nas áreas de cinema, esporte, lazer, humor e curiosidades, além de conteúdo de utilidade pública da empresa e da prefeitura. Segundo dados da empresa, a previsão é de que o Canal Você atinja 3,6 milhões de usuários mensalmente.

Outro absurdo. Rodoviário deixa ônibus na garagem e povo fica na chuva

Pela segunda vez em menos de um mês os rodoviários voltaram a provocar transtornos aos cidadãos da capital baiana. Alheios à chuva, que desabou sob Salvador durante a madrugada e manhã de ontem, a categoria decidiu realizar uma operação, batizada de "Operação Tartaruga", o que provocou atrasos em, pelo menos, 1.500 linhas. O protesto, associado aos pontos de alagamento, buracos na pista e lentidão do trânsito, atrapalhou a vida de muitos baianos, que acabaram com grande dificuldade para chegarem aos seus destinos.

Dessa vez, o Sindicato dos Rodoviários justificou o atraso, de mais de três horas na saída dos ônibus das garagens, como protesto em reivindicação a reposição salarial de 12%, redução da jornada de trabalho e participação nos lucros. A categoria, que está em negociação com o empresariado desde o último mês de abril, disse apenas que "o meteorologista sindical falhou", em resposta quanto a serem responsabilizados por mais um transtorno ao cidadão. A paralisação envolveu veículos de dez empresas, escolhidas através de sorteio. Além disso, os rodoviários prometem novas paralisações, caso suas reivindicações não sejam atendidas.

Nos pontos de ônibus, muitas pessoas ficaram sem entender o atraso e – na chuva – aguardaram por ônibus, que chegavam lotados. Quem não pôde esperar pelo transporte coletivo teve que arcar com a despesa de um táxi. "Pego o trabalho 7h30 e, normalmente, o ônibus passa até 7 horas no ponto. Hoje (ontem), por causa da chuva, sai mais cedo de casa, mas quase 8 horas o meu ônibus ainda não havia passado. Dei sorte de estar acompanhado de dois amigos e dividir um táxi para não chegar tão tarde no trabalho", contou o designer Gustavo Araújo, 25 anos.

Quem não teve condições de substituir os ônibus pelos táxis penou nos pontos, que ficaram cheios nas primeiras horas da manhã. Para conseguir pegar um ônibus do bairro da Fazenda Grande do Retiro, onde mora, até a região das Sete Portas, localização do seu trabalho, a vendedora Jaqueline dos Santos, 29 anos, precisou penar mais de uma hora no ponto. "Já estava quase desistindo quando o ônibus passou. Mesmo assim, cheguei bastante atrasada no trabalho", disse.

A chuva também não deu trégua e provocou trânsito lento nas avenidas Pinto de Aguiar, São Rafael, ACM, Juracy Magalhães e regiões do Dique do Tororó e Estrada da Rainha. Os buracos abertos pelas chuvas foram também agravantes nos transtornos provocados à população.

Na Estrada da Rainha, por exemplo, um enorme buraco foi provocado pela chuva que durante esta semana tem insistido em cair sob Salvador. No local, sinalização indica o perigo aos motoristas.

Setps repudia a ação dos motoristas e cobradores

O Setps, em nome das empresas operadoras dos transportes urbanos de Salvador, vem a público apresentar seu repúdio e indignação com a insensibilidade do Sindicato dos Rodoviários, diante da barbaridade perpetrada por suas lideranças, que continuam sem respeitar os princípios de cidadania. No momento em que Salvador passa por uma grande comoção decorrente das chuvas, com desmoronamentos, desabrigos de famílias, perdas humanas, danos materiais e morais, lideranças dos rodoviários resolveram decretar a paralisação de onze empresas urbanas, potencializando ainda mais a catástrofe que se abate sobre a cidade.

Sem manifestar qualquer tipo de solidariedade com as vítimas das chuvas e em nome de uma negociação na data base e de mais uma eleição da mesma diretoria, lança-se mão de um expediente antigo, perverso e anti-social, objetivando chamar a atenção da categoria para a existência de um sindicato, que despreza seus próprios associados e as angústias da sociedade. O SETPS lamenta ainda a insensibilidade permeando ações que afetam negativamente toda uma população.

Após ônibus queimado, policiamento é reforçado na Linha Amarela

O patrulhamento foi reforçado nesta terça-feira (22) no trecho da Linha Amarela, onde, na segunda-feira (21), criminosos sequestraram e queimaram um ônibus. Uma disputa entre traficantes rivais, que já dura quatro meses, tem deixado moradores das comunidades próximas e motoristas que passam pela via expressa inseguros.

Traficantes incendeiam 10 ônibus no Rio de Janeiro

O Rio Ônibus, sindicato das empresas de transporte coletivo do Rio de Janeiro, confirmou que 10 ônibus foram queimados por traficantes até o início da tarde deste sábado, na região das favelas do Jacarezinho e Mangueira. Não há notícia sobre feridos. De acordo com informações da Polícia Militar do Rio de Janeiro, três ônibus foram queimados na Avenida Dom Helder Camara e outro na Avenida Aires Casal. Para evitar novas depredações, a empresa Braso Lisboa teria recolhido seus coletivos de circulação.

Transporte rodoviário de passageiros: garantias legais vigentes

O transporte rodoviário de passageiros pode ser realizado sob várias denominações, atendidas, para cada uma, particularidades e competências. Dentre estas denominações, temos: transporte urbano; transporte interurbano; transporte semi-urbano; transporte intermunicipal; transporte interestadual e, por fim, o transporte internacional de passageiros. O primeiro deles, transporte urbano, é aquele realizado no perímetro urbano de uma cidade, utilizando-se veículos, quase sempre, com características urbanas (com portas diferenciadas para embarque e desembarque de passageiros). Para melhor entendimento do alcance do transporte urbano, valemo-nos da definição de "área urbana" utilizada pelo Ministério dos Transportes em seu Anuário Estatístico do Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros de 2001 - ano base 2000: "área político-administrativa, delimitada pelo perímetro urbano, dentro da qual se localizam as zonas de atividade; caracteriza-se por uma concentração de edificações, uma malha viária e um sistema de serviços públicos de infra-estrutura". Claro de se notar que o transporte urbano não transpõe o limite urbano, ou seja, não se lança fora dos limites da cidade. Tem como características o transporte urbano de passageiros a admissão de usuários viajando em pé no veículo, limitada a lotação aos dispositivos legais vigentes, e a venda de passagens, ou cobrança da tarifa, no momento da utilização imediata do serviço (momento do embarque). A Constituição Federal de 1.988 determinou ser de competência do município (Art. 30, V) a organização dos serviços públicos de interesse local, incluídos aí os serviços de transporte coletivo. O transporte urbano representa serviço de manifesto interesse local (apesar deste termo, um tanto vago, utilizado pelo constituinte, ser objeto de críticas da doutrina). Os munícipes têm interesse, imediato, de que o transporte local seja realizado a contento, daí a determinação de que o município sobre ele tenha competência. O transporte interurbano, como o próprio nome sugere, compreende o transporte realizado, quase sempre em ônibus com características urbanas, de um centro urbano a outro, dentro dos limites de um município. Assim, as ligações realizadas de uma "cidade" (centro urbano) à outra (outro centro urbano) receberá a denominação de transporte interurbano. Neste caso, já não se pode afirmar claro interesse local. A ligação interurbana de transporte de passageiros já não está afeto a um interesse local, compreendendo, não raro, interesse de regiões distintas, ainda que compreendidas dentro de um mesmo município. A existência deste tipo de transporte é condição para o desenvolvimento regional (e não urbano ou mesmo municipal), competente, portanto, deve se apresentar, o ente estadual, para elaboração de suas diretrizes. Transporte semi-urbano, diferentemente do que muitos erroneamente apregoam, não compreende ligações entre regiões metropolitanas (municípios contíguos): é, ainda adotando a terminologia do Anuário precitado, "aquele que, com extensão igual ou inferior a setenta e cinco quilômetros e característica de transporte rodoviário urbano, transpõe os limites de Estado, Distrito Federal ou de Território", sendo de competência da União sua regulação, fiscalização e execução. Idêntica subordinação assumem o transporte interestadual de passageiros ("que transpõe os limites de Estados e do Distrito Federal") e o transporte internacional de passageiros ("o que transpõe os limites das fronteiras nacionais"), já que afetos ao mesmo Poder Concedente (a União). Diferem-se estes, daquele semi-urbano, por adotarem, regra geral, veículos rodoviários concebidos, em seus aspectos mecânicos e de conforto, à execução de longos trechos. Por fim, temos o transporte intermunicipal de passageiros, também de competência do Estado, ligando, através de ônibus rodoviários (ou mesmo veículos de características urbanas), municípios situados dentro do seu território. Dentre as garantias legais vigentes, destacamos duas, não por maior ou menor importância, mas sim pelo aspecto hodierno com que se despontam ao debate: o Art. 230, § 2º, da CF/88, e o Art. 39, caput, da Lei 10.741/2003 (Estatuto do Idoso). O texto da Carta Magna demonstra a clara opção do constituinte em determinar que o transporte gratuito para os maiores de 65 anos ficasse restrito aos transportes urbanos, ou seja, nos limites urbanos das cidades (moldes aqui já delimitados). A Lei infraconstitucional, não divergindo da ratio constitucional, reafirma a gratuidade no transporte coletivo público urbano, acrescentando, agora, o benefício ao transporte semi-urbano (determinando limitações quanto aos serviços seletivos e especiais prestados paralelamente àqueles ditos "normais"). A competência municipal para o transporte coletivo não é soberana. Prova disto é a restrição ditada pelo Art. 21, XX, que dita à União função de "instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habitação, saneamento básico e transportes urbanos". De igual forma, transportes interurbanos, não têm a conotação do "interesse local" do Art. 30, V, da Constituição Federal. Nos municípios de grandes extensões como os que no Paraná existem, as ligações interurbanas têm aspectos regionais importantes, devendo o Estado sistematizá-las, sob pena de interesses locais serem falsamente disseminados como se uma região fosse tão igual à outra, ou uma urbe fosse igual em costumes e tradições a qualquer outra do Brasil. Perde o Estado no seu desenvolvimento. Perde o usuário por não ser "inserido" no sistema de transporte estadual, gerido e fiscalizado por governo que representa, ao menos em tese, camada maior da população.

Você Sabia

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História da viação cometa

Em 08 de junho de 1949 concluiu-se a incorporação da Expresso Bandeirantes Viação S.A. à VIAÇÃO COMETA S.A., ficando aquela extinta. Em 02 de outubro de 1950 também foi incorporada a Rápido Serrano Viação S.A..

Logo após a ligação São Paulo - Santos, novas linhas começaram a ser implantadas como São Paulo - Campinas, São Paulo - Jundiaí e muitas outras ligações pioneiras para o interior do Estado.

Em 08 de dezembro de 1951 foi concedida sua primeira linha interestadual, São Paulo - Rio de Janeiro, pela recém construída Rodovia Presidente Dutra.

Aos 18 de março de 1954 foi apresentada a nova frota da linha São Paulo - Rio de Janeiro composta por 30 ônibus norte-americanos GM Coach modelo PD-4104, batizados de MORUBIXABA - chefe das tribos indígenas brasileiras. Moderníssimo para a época, com design revolucionário, carroçaria de alumínio, janelas panorâmicas, vidros rayban, suspensão a ar dianteira e traseira, ar condicionado, motor diesel traseiro transversal de 6 cilindros, 2 tempos e 211 cv. Foi o ônibus de maior sucesso no Brasil nas décadas de 50, 60 e início dos anos 70.

Em maio de 1962 foi inaugurada uma nova garagem central em São Paulo, que é a sede da Companhia até hoje.

Na década de 60 a VIAÇÃO COMETA tinha cerca de 300 Mercedes-Benz, modelos Super B, Senemby e Flecha Azul sendo uma das maiores frotistas Mercedes do mundo. Em 1961 entraram na frota, e dela tomaram conta, os Scania. A VIAÇÃO COMETA S.A. tornou-se a maior frotista SCANIA do mundo, marca exclusiva da segunda metade dos anos 70 até o final de 2002. Foram utilizados o B-75, B-76, B-76 Super, B-110, BR-115 Super, BR-116, K-112, K-113 e K-124.

Em 1970 foi introduzida a suspensão a ar nacional e motor turbo, que equipavam o TURBO JUMBO.

As carroçarias de duralumínio utilizadas pela Cometa, apesar do custo mais elevado, apresentam várias vantagens. Por serem bem mais leves, poupam esforço inútil ao motor, freios e demais componentes mecânicos, diminuem o consumo de pneus e combustível, proporcionam maior aceleração, agilidade e manutenção da velocidade, têm maior durabilidade, pois não sofrem a ação da oxidação sob a forma de ferrugem, e ainda, maior elasticidade, o que minimiza os danos nos casos de colisões.

Os ônibus batizados de Papo Amarelo, Flecha de Prata, Jumbo B, Jumbo C, Jumbo G, Setebelo, Turbo Jumbo, Dinossauro e Dinossauro II foram encarroçados pela CIFERAL, que entrou em concordata em 1982.

Como a COMETA já possuía uma tecnologia avançada em carroçarias com estrutura monobloco em duralumínio, partiu para a fabricação própria, uma vez que no mercado não havia nenhum outro fornecedor de carroçarias em duralumínio.

Em maio de 1982 foi dado o início da construção da fábrica e em 16 de março de 1983 a C.M.A. - Companhia Manufatureira Auxiliar foi homologada junto ao CDI - Conselho de Desenvolvimento Industrial. Em abril de 1983 saía o primeiro ônibus fabricado em casa, o FLECHA AZUL.

Embora parecido com seu antecessor, o DINOSSAURO II, este carro tinha nova estrutura que proporcionou considerável redução de peso, nova distribuição das janelas para evitar a disposição de poltronas frente às colunas, e o mais completo painel de ônibus já fabricado no Brasil, com voltímetros, amperímetros, manômetros de óleo, ar e turbina, termômetros de água e óleo, conta-giros, horímetro, tacógrafo e diversas luzes “espia”, além de alarmes sonoros. E ainda, poltronas revestidas com um material nobre, couro legítimo.

Equipado com câmbio automático computadorizado surgiu o FLECHA AZUL AUTOMÁTICO.

Com um aumento de 10 cm na altura do veículo e câmbio mecânico, foi a vez do FLECHA AZUL II.

Com a eliminação da janela rebaixada e nova distribuição das janelas, nasceu o FLECHA AZUL III.

Com rodas de alumínio, o FLECHA AZUL IV; com um vidro na parte inferior da porta e alterações internas, o FLECHA AZUL V e VII.

Com aumento de altura, cabine fechada, ar condicionado, vidros colados e poltronas Leito, o FLECHA AZUL VI e FLECHA AZUL VI B.

Com a mesma altura dos leitos, tampa do motor fechada, câmbio confort shift ou optcruiser, o FLECHA AZUL VIII.

Rompendo com o modelo anterior, surge um ônibus com três eixos, vidros fixos, ar condicionado nos veículos convencionais, nova programação visual com um Cometa estilizado na lateral, e chassi SCANIA K-124 IB 6X2, denominado COMETA, que começou a operar na linha São Paulo - Franca em 29 de abril de 2000.

Como surgiu a Marcopolo

No início das atividades, a empresa chamava-se Carrocerias Nicola S.A.. A partir do sucesso do lançamento do ônibus Marcopolo, no VI Salão do Automóvel em São Paulo, a empresa adotou o nome do produto como nome da empresa, Marcopolo S.A.

Fundação Marcopolo

As atividades desenvolvidas pela Fundação Marcopolo a todos os colaboradores, extrapolam os limites das fábricas, promovendo a qualidade de vida, o bem-estar de cada profissional e seus familiares. A preocupação com a comunidade também faz parte da história da Fundação Marcopolo, e se consolida através dos programas externos com a contribuição dos próprios colaboradores da empresa.

Atual

Atual

Fabrica da Marcopolo no Brasil

Fundação Marcopolo

A Marcopolo S.A. tem como princípio fundamental a valorização do ser humano. O comprometimento de cada um com a empresa, sua realização profissional bem como pessoal são considerados os grandes diferenciais competitivos. Esta é a visão da Marcopolo S.A. na gestão de pessoas, concretizada em princípios que norteiam a construção das políticas e práticas de recursos humanos. Além dos benefícios oferecidos pela empresa a todos os profissionais, programas internos, desenvolvidos através da Fundação Marcopolo, extrapolam os limites das fábricas, promovendo a qualidade de vida, o bem-estar de cada colaborador e seus familiares. A preocupação com a comunidade também faz parte da história da Marcopolo S.A., e se consolida através dos diversos programas externos desenvolvidos pela Fundação Marcopolo, com a contribuição dos próprios colaboradores da empresa.

Onibus biarticulado

sábado, 25 de abril de 2009

Rodoviários da Baixada decidem continuar trabalhando

A empresa de ônibus Flores teve cerca de dez coletivos depredados devido à greve dos rodoviários na Baixada Fluminense / Foto: Cléber Júnior - Extra

RIO - Os rodoviários que trabalham em oito cidades da Baixada Fluminense decidiram, na noite desta quarta-feira, a não entrar em greve. Segundo Nilo Dias, diretor social do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Nova Iguaçu, a categoria resolveu continuar negociando com as empresas a pauta de reivindicações. Os rodoviários querem 20% de reajuste salarial. A classe patronal oferece 13% para os motoristas juniores (aqueles que trabalham como motorista e cobrador) e 7% para as demais funções. O impasse deve ser decidido, nos próximos dias, pela Justiça do Trabalho. Os rodoviários voltam a se reunir, no próximo dia 24.

No último dia 8, os rodoviários suspenderam a greve após cruzarem os braços e afetarem moradores das cidades de Nova Iguaçu, Nilópolis, Belford Roxo, Mesquita, São João de Meriti, Japeri e Queimados.

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O ônibus Cyclops do filme "The Big Bus"